Correntes teóricas da Comunicação
(Primeira Parte)
(Primeira Parte)
Aristóteles (Grécia Antiga):
Definiu o estudo da retórica como a procura de todos os meios possíveis de persuasão.
Discutiu outros possíveis objetivos de quem fala, mas fixou como meta principal a tentativa de levar outras pessoas a adotarem o ponto de vista de quem fala. Ele estabeleceu três elementos necessários à comunicação: quem fala, o discurso e a audiência. Esta forma de ver a comunicação continuou aceita até a última parte do séc. XVIII, e o modelo de comunicação proposto pelo filósofo serviu de base à maior parte dos que surgiram depois.
Escola de Chicago
Escola de pensamento surgida nos Estados Unidos, na década de 1910. Pragmática, estava ligada ao projeto de construção de uma ciência social sobre bases empíricas (práticas, experimentais). Seu enfoque sociológico dos modos de comunicação na organização da comunidade se harmonizava com uma reflexão sobre o papel da ferramenta cientifica na resolução dos grandes desequilíbrios sociais. Sua supremacia durou até as vésperas da Segunda Guerra Mundial. Figuras de destaque: Robert Ezra Park, John Dewey, George H. Mead, Charles Peirce.
‘Mass Communication Research’ (Sociologia Funcionalista da Mídia)
Corrente teórica americana, cujo esquema de análise funcional deslocava a pesquisa para medidas quantitativas, mais aptas a responder às exigências dos administradores das mídias. Enxergava os meios de comunicação como meros instrumentos , “não mais moral nem imoral que a manivela da bomba d’água”, e consagrou a representação da onipotência da mídia na circulação eficaz dos símbolos e como mecanismos decisivos da regulação da sociedade. A audiência é vista como um alvo amorfo que obedece cegamente ao esquema estímulo-resposta. Figuras de destaque: Lazarsfeld, Merton, Wright, Lasswell.
Definiu o estudo da retórica como a procura de todos os meios possíveis de persuasão.
Discutiu outros possíveis objetivos de quem fala, mas fixou como meta principal a tentativa de levar outras pessoas a adotarem o ponto de vista de quem fala. Ele estabeleceu três elementos necessários à comunicação: quem fala, o discurso e a audiência. Esta forma de ver a comunicação continuou aceita até a última parte do séc. XVIII, e o modelo de comunicação proposto pelo filósofo serviu de base à maior parte dos que surgiram depois.
Escola de Chicago
Escola de pensamento surgida nos Estados Unidos, na década de 1910. Pragmática, estava ligada ao projeto de construção de uma ciência social sobre bases empíricas (práticas, experimentais). Seu enfoque sociológico dos modos de comunicação na organização da comunidade se harmonizava com uma reflexão sobre o papel da ferramenta cientifica na resolução dos grandes desequilíbrios sociais. Sua supremacia durou até as vésperas da Segunda Guerra Mundial. Figuras de destaque: Robert Ezra Park, John Dewey, George H. Mead, Charles Peirce.
‘Mass Communication Research’ (Sociologia Funcionalista da Mídia)
Corrente teórica americana, cujo esquema de análise funcional deslocava a pesquisa para medidas quantitativas, mais aptas a responder às exigências dos administradores das mídias. Enxergava os meios de comunicação como meros instrumentos , “não mais moral nem imoral que a manivela da bomba d’água”, e consagrou a representação da onipotência da mídia na circulação eficaz dos símbolos e como mecanismos decisivos da regulação da sociedade. A audiência é vista como um alvo amorfo que obedece cegamente ao esquema estímulo-resposta. Figuras de destaque: Lazarsfeld, Merton, Wright, Lasswell.